segunda-feira, 25 de junho de 2012

 Zuzu - Hoje faz um ano que meu gato morreu. Ainda sinto sua falta, meus olhos lacrimejam, meu coração sente, meu racional tenta equilibrar, mas por mais que eu saiba que é apenas um número no calendário, hoje estou triste. 
Agora, em casa posso chorar.


Saudades de você meu bichinho amado. (25.06.2012)

sábado, 2 de junho de 2012

Entre gatos e artes, curti muito as minhas férias
Van Gogh
Lili, minha gatinha intelectual
Madame

Madame e Van Gogh
Zu Meu gato se foi. Oras é apenas um gato, tento me enganar. Mas não. É O MEU GATO!!! Azul, Zuzu, Zulu, Zululu, Fefê (de feio e fedido), Amado Bigodudo, Barrigudo, Nene, Gostoso, Rabuja, Lindinho, sua Peste (quando ele aprontava) e por aí vai, muitos apelidos. Veio filhotinho, junto com Lili, sua irmã. Decidiu que seria o macho da casa, e coitada dela. Acatou a autoridade. Eu se dou bobeira, entro na dele. Mas ele ficou doente, bandido traidor, resolveu partir cedo. Briguei, xinguei, tentei barganhar, mas sabe como gato é independente, não se deixou abalar com minhas queixas. Continuou seu trajeto. E aquele meu super gato, foi definhando, parou de correr e subir, ficou devagar, parecia que poupava energia pra ficar um pouquinho mais. Ele queria mandar nesta casa, tanto fez que no final conseguiu. Devagarinho, ganhou comidinha melhor, caminha mais quentinha, almofada só pra ele, coberta nova. Dormiu na minha cama, olhos nos olhos. Os meus cheios de lágrimas, os dele com uma confiança e tranquilidade profunda, daquelas que só a certeza de ser amado traz. Eu ainda choro     R.M. junho/2011